Com a compostagem de matéria orgânica recolhida no próprio Zoológico, funcionários têm material para adubação suficiente para o local 14/04/2010 – No início de 2009, uma área nos fundos do Zoológico Municipal Dr. Flávio de Leite Ribeiro foi recuperada. Por aproximadamente três anos ela foi utilizada como depósito para folhas e demais materiais orgânicos recolhidos no Zôo, o que transformou o local num grande lixão de folhas e galhada de poda. Após a limpeza, iniciou-se um processo de utilização deste espaço com experimentos de compostagem, conjunto de técnicas que consistem em controlar a decomposição de materiais orgânicos para obter um adubo rico em húmus e nutrientes minerais. Hoje, o espaço encontra-se mais adequado, com local definido para o depósito dos restos orgânicos recolhidos pelo Zôo e também com infraestrutura para o processo da compostagem. “A ideia é que esse adubo natural seja suficiente para suprir as necessidades nutricionais das plantas do zoológico, do PEBA – Parque Ecológico Baguaçu – e do horto municipal, além de colaborar com processos de reflorestamento 
e também com a jardinagem da cidade”, diz Jorge Hector Rozas, diretor da Divisão de Proteção Ambiental. O adubo resultante da compostagem já está sendo utilizado para as necessidades do Zôo. O Clube da Árvore, por exemplo, adotou um espaço dentro do Zôo e está plantando mudas de árvores frutíferas para formar um pomar, que servirá para alimentar pássaros, macacos e outros animais. O adubo é utilizado nas mais de 40 árvores plantadas pelo Clube, como jabuticabeiras, amoreiras, bananeiras e outras. O que pode ser uma pilha de lixo para muita gente, transforma-se em matéria prima para produção de adubo rico e natural. “A utilização do composto é benéfica em qualquer situação e existem muitas técnicas de compostagem, cada uma atendendo melhor a uma necessidade específica”, explica o biólogo e educador ambiental José Luis de Carvalho Sales. Ele reforça que, além da alta capacidade nutritiva do material, este adubo também ativa a vida do solo e favorece a reprodução de microorganismos benéficos às culturas agrícolas.
e também com a jardinagem da cidade”, diz Jorge Hector Rozas, diretor da Divisão de Proteção Ambiental. O adubo resultante da compostagem já está sendo utilizado para as necessidades do Zôo. O Clube da Árvore, por exemplo, adotou um espaço dentro do Zôo e está plantando mudas de árvores frutíferas para formar um pomar, que servirá para alimentar pássaros, macacos e outros animais. O adubo é utilizado nas mais de 40 árvores plantadas pelo Clube, como jabuticabeiras, amoreiras, bananeiras e outras. O que pode ser uma pilha de lixo para muita gente, transforma-se em matéria prima para produção de adubo rico e natural. “A utilização do composto é benéfica em qualquer situação e existem muitas técnicas de compostagem, cada uma atendendo melhor a uma necessidade específica”, explica o biólogo e educador ambiental José Luis de Carvalho Sales. Ele reforça que, além da alta capacidade nutritiva do material, este adubo também ativa a vida do solo e favorece a reprodução de microorganismos benéficos às culturas agrícolas.------------------------------------------------------------------------
Fernando Verga –
Assessor de Imprensa DECOM –
Departamento de Comunicação Social PMA –
Prefeitura Municipal de Araçatuba
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