O PROCON Araçatuba atendeu 13.388 consumidores durante o ano de 2009. Os consumidores estiveram no órgão para consultar ou reclamar seus direitos ou fazer encaminhamento à fiscalização. Como líder nas reclamações está a telefonia fixa, seguida de telefonia celular, cobrança indevida de taxas bancárias entre outras. Os problemas reclamados foram divididos em serviços privados, assuntos financeiros, serviços essenciais e produtos. Em duas dessas categorias, a de serviços privados e a de produtos, a telefonia fixa e móvel foram líderes nas reclamações. Foram 1.693 queixas sobre a cobrança indevida e abusiva, entre outras, referentes à telefonia fixa e 296 reclamações de telefonia móvel, que inclui serviços mal executados, impróprios e inadequados. Os bancos também foram alvos dos requerentes. As cobranças indevidas e problemas com cartões de crédito levaram 876 consumidores ao órgão para oficializarem suas reclamações. Consórcios de motos, cobranças indevidas de cursos de informáticas também geraram queixas oficiais. A diretora-executiva do PROCON, Maria Cristina Pereira Nova, avalia o ano como positivo. “Em 2009 tivemos avanços importantes na lei de defesa do consumidor, como a lei da entrega, a da portabilidade numérica, regulamentação da lei dos Serviços de Atendimento ao Consumidor (SAC). Esperamos que em 2010 os consumidores exijam dos fornecedores o cumprimento das leis e reclamem mesmo pelo seus direitos”, disse.
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
PROCON ATENDE MAIS DE 13.000 CASOS EM 2009
O PROCON Araçatuba atendeu 13.388 consumidores durante o ano de 2009. Os consumidores estiveram no órgão para consultar ou reclamar seus direitos ou fazer encaminhamento à fiscalização. Como líder nas reclamações está a telefonia fixa, seguida de telefonia celular, cobrança indevida de taxas bancárias entre outras. Os problemas reclamados foram divididos em serviços privados, assuntos financeiros, serviços essenciais e produtos. Em duas dessas categorias, a de serviços privados e a de produtos, a telefonia fixa e móvel foram líderes nas reclamações. Foram 1.693 queixas sobre a cobrança indevida e abusiva, entre outras, referentes à telefonia fixa e 296 reclamações de telefonia móvel, que inclui serviços mal executados, impróprios e inadequados. Os bancos também foram alvos dos requerentes. As cobranças indevidas e problemas com cartões de crédito levaram 876 consumidores ao órgão para oficializarem suas reclamações. Consórcios de motos, cobranças indevidas de cursos de informáticas também geraram queixas oficiais. A diretora-executiva do PROCON, Maria Cristina Pereira Nova, avalia o ano como positivo. “Em 2009 tivemos avanços importantes na lei de defesa do consumidor, como a lei da entrega, a da portabilidade numérica, regulamentação da lei dos Serviços de Atendimento ao Consumidor (SAC). Esperamos que em 2010 os consumidores exijam dos fornecedores o cumprimento das leis e reclamem mesmo pelo seus direitos”, disse.
COMBATE A DENGUE MOBILIZA FUNCIONÁRIOS
Cerca de 300 funcionários comissionados da Prefeitura de Araçatuba participaram hoje (16), do mutirão de limpeza contra dengue. A ação faz parte das atividades que estão sendo desenvolvidas na cidade pelo Comitê Institucional de Combate a Dengue. Preocupado com a saúde publica e com o bem estar da população, por conta do aumento do número de casos de dengue e excesso de chuvas, o prefeito Cido Sério, participou ativamente do mutirão que percorreu cerca de 12 bairros. Divididos em equipes os funcionários receberam as orientações dos agentes da Vigilância Sanitária, de como fazer a visita e localizar larvas do Aedes Aegipty. Uniformizados eles percorreram grande parte dos bairros da cidade e orientaram os moradores sobre as medidas preventivas que podem auxiliar no combate a dengue. Junto com as equipes o prefeito visitou os oito pontos de concentração localizados em várias partes da cidade. Além de recolher recipientes que estavam acumulando água, o prefeito orientou os moradores a procurar as Unidades Básicas de Saúde (UBS) se apresentar algum dos sintomas da doença, como febre alta, dor de cabeça, diarréia entre outros. De acordo com a chefe de serviço da Vigilância Sanitária, Ana Cláudia Gomes da Rocha, os trabalhos realizados hoje na cidade pelos funcionários demonstraram o comprometimento e espírito de cidadania da administração. “O que vimos nesse mutirão foram pessoas engajadas em conter o avanço da dengue no município”, concluiu.
Insatisfeitos, 57% dos paulistanos deixariam SP se pudessem, diz pesquisa
Insatisfeitos, 57% dos paulistanos deixariam SP se pudessem, diz pesquisa
Arthur GuimarãesDo UOL NotíciasEm São Paulo
Como é a sua qualidade de vida na capital paulista?
Um estudo encomendado pelo Movimento Nossa São Paulo ao Ibope mostra que a falta de qualidade de vida na metrópole está aborrecendo cada vez mais a população paulistana. Como indica a análise, problemas como a palpitante violência, a carência nos serviços públicos e a falta de consciência coletiva transformam a capital em um lugar quase insuportável.Dentre as informações tabuladas, um dos dados mais chocantes aponta que 57% dos habitantes mudariam de município se pudessem.
As preocupações na cidade
Divulgada nesta terça-feira (19), a pesquisa por amostragem foi feita em dezembro do ano passado e entrevistou 1.512 pessoas, cobrindo todas as regiões de São Paulo e mesclando perfis variados em relação ao sexo, grau de instrução, cor, estado civil e renda.Com base em itens referentes à qualidade de vida sugeridos por quase 40 mil pessoas, os entrevistados fizeram um diagnóstico da relação que estabelecem com São Paulo. No geral, em uma escala de 1 a 10, os paulistanos deram, em média, a nota 4,8 para avaliar o grau de satisfação com a capital. Dos 174 temas sondados, apenas 39 tiveram "nota azul".
Urbanismo e locomoção
Oded Grajew, membro da secretaria executiva da entidade e um dos responsáveis pelo trabalho, a quadro é alarmante - e totalmente previsível. "A maioria dos nossos governantes é representante de seus financiadores de campanha, que normalmente são grupos ligados à especulação imobiliária, que fazem a cidade crescer sem organização", diz.Além disso, segundo Grajew, a sobrecarga na infraestrutura, a preferência pelo transporte individual e o abandono dos pobres agravam a sensação de caos urbano. "É um lugar com dois rios enormes e sujos, uma poluição tremenda e uma baita insegurança. Quem quer viver assim?", questiona.
Administração pública
Como ele explica, a pesquisa serve exatamente para mostrar o tamanho do problema e pedir ações práticas das autoridades. "Se depender da prefeitura, não ficamos sabendo o nível em que está a situação. Há inclusive uma lei, a 14.173/06, que obriga a administração municipal a divulgar uma série de dados sobre o funcionamento de São Paulo, como tempo de espera em ônibus e hospitais. Mas nem isso é cumprido", afirma.Segundo ele, já que não há movimentação por parte dos políticos, a sociedade civil organizada está dando um jeito de refletir sobre o quadro. "Cabe a nós fazer esse alertas. Nosso objetivo é dar instrumentos para a população avaliar se a gestão pública está melhorando ou não a qualidade de vida das pessoas", diz.
Arthur GuimarãesDo UOL NotíciasEm São Paulo
Como é a sua qualidade de vida na capital paulista?
Um estudo encomendado pelo Movimento Nossa São Paulo ao Ibope mostra que a falta de qualidade de vida na metrópole está aborrecendo cada vez mais a população paulistana. Como indica a análise, problemas como a palpitante violência, a carência nos serviços públicos e a falta de consciência coletiva transformam a capital em um lugar quase insuportável.Dentre as informações tabuladas, um dos dados mais chocantes aponta que 57% dos habitantes mudariam de município se pudessem.
As preocupações na cidade
Divulgada nesta terça-feira (19), a pesquisa por amostragem foi feita em dezembro do ano passado e entrevistou 1.512 pessoas, cobrindo todas as regiões de São Paulo e mesclando perfis variados em relação ao sexo, grau de instrução, cor, estado civil e renda.Com base em itens referentes à qualidade de vida sugeridos por quase 40 mil pessoas, os entrevistados fizeram um diagnóstico da relação que estabelecem com São Paulo. No geral, em uma escala de 1 a 10, os paulistanos deram, em média, a nota 4,8 para avaliar o grau de satisfação com a capital. Dos 174 temas sondados, apenas 39 tiveram "nota azul".
Urbanismo e locomoção
Oded Grajew, membro da secretaria executiva da entidade e um dos responsáveis pelo trabalho, a quadro é alarmante - e totalmente previsível. "A maioria dos nossos governantes é representante de seus financiadores de campanha, que normalmente são grupos ligados à especulação imobiliária, que fazem a cidade crescer sem organização", diz.Além disso, segundo Grajew, a sobrecarga na infraestrutura, a preferência pelo transporte individual e o abandono dos pobres agravam a sensação de caos urbano. "É um lugar com dois rios enormes e sujos, uma poluição tremenda e uma baita insegurança. Quem quer viver assim?", questiona.
Administração pública
Como ele explica, a pesquisa serve exatamente para mostrar o tamanho do problema e pedir ações práticas das autoridades. "Se depender da prefeitura, não ficamos sabendo o nível em que está a situação. Há inclusive uma lei, a 14.173/06, que obriga a administração municipal a divulgar uma série de dados sobre o funcionamento de São Paulo, como tempo de espera em ônibus e hospitais. Mas nem isso é cumprido", afirma.Segundo ele, já que não há movimentação por parte dos políticos, a sociedade civil organizada está dando um jeito de refletir sobre o quadro. "Cabe a nós fazer esse alertas. Nosso objetivo é dar instrumentos para a população avaliar se a gestão pública está melhorando ou não a qualidade de vida das pessoas", diz.
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
VITÓRIA DA CATEGORIA
VITÓRIA DA CATEGORIA:
Mobilização em pleno recesso faz com que governo anuncie que provão terá caráter classificatório
Em pleno período de férias, os professores deram mais uma demonstração de força. Mais de 4 mil professores de todo o Estado tomaram a Praça da República na sexta-feira, 15, para participar de manifestação convocada pela APEOESP contra a avaliação excludente promovida pela Secretaria da Educação (o provão dos ACTs); devido ao grande número de professores, a manifestação transformou-se numa assembleia deliberativa.
Nossa mobilização fez com que o governo voltasse atrás e revisse sua posição com relação à prova dos ACTs e atribuição de aulas de EJA (Educação de Jovens e Adultos). A principal vitória: os professores serão classificados para o processo de atribuição de aulas com a nota da prova, tempo de serviço e títulos. Ou seja, todos os professores que prestaram a prova poderão participar do processo de atribuição de aulas, independente do seu desempenho.
Outras conquistas:
1) Caso Uninove: os professores que não conseguiram fazer a prova nos dias 13 e 20 na unidade Vila Maria da Uninove não serão demitidos, como anteriormente apontava o governo, mas participarão da atribuição; a classificação será por tempo de serviço e títulos.
2) Professores com justificativa para ausência: serão aceitas justificativas por motivo de doença, óbito na família e outros relevantes; não serão demitidos, como anteriormente apontava o governo, mas participarão da atribuição e terão a classificação por tempo de serviço e títulos.
Atenção subsedes: os professores nesta situação devem providenciar documentos comprobatórios e encaminhá-los às subsedes. Por sua vez, as subsedes deverão enviar a lista destes professores para o e-mail presiden@apeoesp.org.br; além da lista, devem remeter os documentos à sede central aos cuidados de Roseli, secretária da presidenta, até o dia 22 de janeiro.
Conforme a Secretaria da Educação, os professores que realizarem a avaliação de “promoção por mérito”ou prestarem o concurso público estarão isentos dos futuros provões de ACT. É importante reafirmarmos nossa posição contrária à prova para a evolução funcional.
Durante a assembléia, os professores aprovaram a proposta apresentada pelo governo de a prova ter caráter classificatório, além da continuidade da luta pela revogação da Lei Complementar 1093/2009, e do boicote à prova para a “promoção por mérito”. A diretoria da APEOESP se reunirá na próxima semana com o secretário da Educação. Caso as propostas apresentadas pelo governo não sejam contempladas em resolução a ser publicada na semana que vem, os professores deverão reunir-se em assembléia no próximo dia 29 de janeiro.
Atribuição de aulas
Também por conta da pressão da diretoria haverá reunião técnica entre a SEE e o Sindicato para discutir a Resolução de atribuição de aulas.
Conforme decisão favorável à ação civil pública impetrada pela APEOESP, os professores em estágio probatório poderão exercer o direito de utilizar-se do artigo 22, assim como professores que por outros motivos estavam impedidos de fazê-lo. Os professores que encontrarem problemas durante o processo de atribuição devem procurar o Jurídico da APEOESP.
Revogação da Resolução SE 48
Pressão da diretoria da APEOESP fez com que governo revogasse a Resolução SE 48. Conforme já havia sido manifestado pela presidenta da APEOESP desde novembro, o governo anunciou mudanças nas regras de atribuição de aulas para o EJA, que será por disciplina e não mais por áreas.
Mobilização em pleno recesso faz com que governo anuncie que provão terá caráter classificatório
Em pleno período de férias, os professores deram mais uma demonstração de força. Mais de 4 mil professores de todo o Estado tomaram a Praça da República na sexta-feira, 15, para participar de manifestação convocada pela APEOESP contra a avaliação excludente promovida pela Secretaria da Educação (o provão dos ACTs); devido ao grande número de professores, a manifestação transformou-se numa assembleia deliberativa.
Nossa mobilização fez com que o governo voltasse atrás e revisse sua posição com relação à prova dos ACTs e atribuição de aulas de EJA (Educação de Jovens e Adultos). A principal vitória: os professores serão classificados para o processo de atribuição de aulas com a nota da prova, tempo de serviço e títulos. Ou seja, todos os professores que prestaram a prova poderão participar do processo de atribuição de aulas, independente do seu desempenho.
Outras conquistas:
1) Caso Uninove: os professores que não conseguiram fazer a prova nos dias 13 e 20 na unidade Vila Maria da Uninove não serão demitidos, como anteriormente apontava o governo, mas participarão da atribuição; a classificação será por tempo de serviço e títulos.
2) Professores com justificativa para ausência: serão aceitas justificativas por motivo de doença, óbito na família e outros relevantes; não serão demitidos, como anteriormente apontava o governo, mas participarão da atribuição e terão a classificação por tempo de serviço e títulos.
Atenção subsedes: os professores nesta situação devem providenciar documentos comprobatórios e encaminhá-los às subsedes. Por sua vez, as subsedes deverão enviar a lista destes professores para o e-mail presiden@apeoesp.org.br; além da lista, devem remeter os documentos à sede central aos cuidados de Roseli, secretária da presidenta, até o dia 22 de janeiro.
Conforme a Secretaria da Educação, os professores que realizarem a avaliação de “promoção por mérito”ou prestarem o concurso público estarão isentos dos futuros provões de ACT. É importante reafirmarmos nossa posição contrária à prova para a evolução funcional.
Durante a assembléia, os professores aprovaram a proposta apresentada pelo governo de a prova ter caráter classificatório, além da continuidade da luta pela revogação da Lei Complementar 1093/2009, e do boicote à prova para a “promoção por mérito”. A diretoria da APEOESP se reunirá na próxima semana com o secretário da Educação. Caso as propostas apresentadas pelo governo não sejam contempladas em resolução a ser publicada na semana que vem, os professores deverão reunir-se em assembléia no próximo dia 29 de janeiro.
Atribuição de aulas
Também por conta da pressão da diretoria haverá reunião técnica entre a SEE e o Sindicato para discutir a Resolução de atribuição de aulas.
Conforme decisão favorável à ação civil pública impetrada pela APEOESP, os professores em estágio probatório poderão exercer o direito de utilizar-se do artigo 22, assim como professores que por outros motivos estavam impedidos de fazê-lo. Os professores que encontrarem problemas durante o processo de atribuição devem procurar o Jurídico da APEOESP.
Revogação da Resolução SE 48
Pressão da diretoria da APEOESP fez com que governo revogasse a Resolução SE 48. Conforme já havia sido manifestado pela presidenta da APEOESP desde novembro, o governo anunciou mudanças nas regras de atribuição de aulas para o EJA, que será por disciplina e não mais por áreas.
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
VISITA DO DEPUTADO FEDERAL ARLINDO CHINÁGLIA.
O Deputado Federal Arlindo Chináglia esteve hoje as 9:00hs no paço mucipal em visita a Araçatuba, com alguns militantes do PT, mais secretários e lideranças da região entre elas o Vice-Prefeito de Birigui Fernando Escudeiro, Arlindo fez uma analise de conjuntura, falou das eleições presidenciais deste ano.
A Vereadora Durvalina Garcia acompanhada do secretario geral do pt Fernando Zar, receram o Deputado Arlindo no Aeroporto e acompanharam na sua passagem pela prefeitura municipal.
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
livro sobre feminismo
Jovens Lançam Livro Sobre Feminismo
Experiências a cerca do engajamento de jovens no feminismo brasileiro são reunidas em livro.
Na próxima sexta-feira (11), a partir das 18h30 será lançado, na sede da Ação Educativa, em São Paulo, a primeira publicação do Fórum Cone Sul de Jovens Mulheres Políticas, sob o título “Forito – Jovens Feministas Presentes". O livro traz depoimentos, entrevistas e artigos a cerca da participação jovem e feminista, no enfrentamento das desigualdades entre homens e mulheres.
Mais que isso, o livro, composto por 144 páginas pretende dar visibilidade a um grupo de mulheres, que há oito anos reúnem-se e definem em conjunto estratégias que contribuem para a alteração de suas próprias realidades e do conjunto da população brasileira.
Nas páginas dedicadas aos depoimentos, serão encontrados relatos críticos de experiências pessoais e coletivas dessas jovens mulheres, onde trajetórias e bandeiras de luta não faltam. O envolvimento público na luta pela legalização do aborto, os processos de construção de candidaturas jovens e feministas ao Legislativo, as mobilizações sociais e a participação efetiva em espaços dedicados ao desenho de políticas públicas de enfrentamento das desigualdades estão entre principais assuntos.
Na seção de artigos e entrevistas, pesquisa, mobilização e sugestões para o poder público no trato da questão são as linhas orientadoras dos textos, que trazem à tona, assuntos como aborto, tráfico de pessoas, inclusão, participação e mobilidade social, o “encontro com o feminismo" e os desafios do diálogo intergeracional, e entre diferentes movimentos sociais e culturais.
Para fechar a publicação e ampliar o debate sobre o diálogo entre feministas jovens e não jovens, Lilian Celiberti, uruguaia, feminista e integrante “original” do Fórum Cone Sul de Mulheres Políticas, foi convidada a escrever sobre o tema, à luz de suas próprias reflexões e largo engajamento no movimento feminista na América Latina.
O livro produzido pela Fundação Friedrich Ebert, instituição idealizadora do Fórum Cone Sul de Jovens Mulheres Políticas, contou com a parceria da Ação Educativa e o apoio do Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para as Mulheres (Unifem).
SERVIÇO:
O quê? - Lançamento do livro: Forito – Jovens Feministas Presentes.
Onde? Auditório da Ação Educativa, localizado na rua General Jardim 660, Vila Buarque, São Paulo, SP.
Quando? Sexta-feira (11), às 18h30.
Informações: 11. 3151-2333.
FICHA TÉCNICA
Título: Forito – Jovens Feministas Presentes.
Organização: Fernanda de Carvalho Papa e Raquel Souza.
Autoras: Ana Adeve, Ana Lúcia Rezende, Atiely Santos, Áurea Carolina de Freitas e Silva, Camila Brandão, Fernanda Sunega, Jamile Carvalho, Julia Zanetti, Lilian Celiberti, Maria Divaneide Basílio, Mariana Bento Berthier, Natália Mori Cruz, Patrícia Lânes A. de Souza, Rachel Quintiliano, Raquel Melo e Raquel Souza.
Editora: Fundação Friedrich Ebert.
Ano, local e páginas: 2009, São Paulo, 144p.
ISBN: 978-85-99138-08-3.
Experiências a cerca do engajamento de jovens no feminismo brasileiro são reunidas em livro.
Na próxima sexta-feira (11), a partir das 18h30 será lançado, na sede da Ação Educativa, em São Paulo, a primeira publicação do Fórum Cone Sul de Jovens Mulheres Políticas, sob o título “Forito – Jovens Feministas Presentes". O livro traz depoimentos, entrevistas e artigos a cerca da participação jovem e feminista, no enfrentamento das desigualdades entre homens e mulheres.
Mais que isso, o livro, composto por 144 páginas pretende dar visibilidade a um grupo de mulheres, que há oito anos reúnem-se e definem em conjunto estratégias que contribuem para a alteração de suas próprias realidades e do conjunto da população brasileira.
Nas páginas dedicadas aos depoimentos, serão encontrados relatos críticos de experiências pessoais e coletivas dessas jovens mulheres, onde trajetórias e bandeiras de luta não faltam. O envolvimento público na luta pela legalização do aborto, os processos de construção de candidaturas jovens e feministas ao Legislativo, as mobilizações sociais e a participação efetiva em espaços dedicados ao desenho de políticas públicas de enfrentamento das desigualdades estão entre principais assuntos.
Na seção de artigos e entrevistas, pesquisa, mobilização e sugestões para o poder público no trato da questão são as linhas orientadoras dos textos, que trazem à tona, assuntos como aborto, tráfico de pessoas, inclusão, participação e mobilidade social, o “encontro com o feminismo" e os desafios do diálogo intergeracional, e entre diferentes movimentos sociais e culturais.
Para fechar a publicação e ampliar o debate sobre o diálogo entre feministas jovens e não jovens, Lilian Celiberti, uruguaia, feminista e integrante “original” do Fórum Cone Sul de Mulheres Políticas, foi convidada a escrever sobre o tema, à luz de suas próprias reflexões e largo engajamento no movimento feminista na América Latina.
O livro produzido pela Fundação Friedrich Ebert, instituição idealizadora do Fórum Cone Sul de Jovens Mulheres Políticas, contou com a parceria da Ação Educativa e o apoio do Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para as Mulheres (Unifem).
SERVIÇO:
O quê? - Lançamento do livro: Forito – Jovens Feministas Presentes.
Onde? Auditório da Ação Educativa, localizado na rua General Jardim 660, Vila Buarque, São Paulo, SP.
Quando? Sexta-feira (11), às 18h30.
Informações: 11. 3151-2333.
FICHA TÉCNICA
Título: Forito – Jovens Feministas Presentes.
Organização: Fernanda de Carvalho Papa e Raquel Souza.
Autoras: Ana Adeve, Ana Lúcia Rezende, Atiely Santos, Áurea Carolina de Freitas e Silva, Camila Brandão, Fernanda Sunega, Jamile Carvalho, Julia Zanetti, Lilian Celiberti, Maria Divaneide Basílio, Mariana Bento Berthier, Natália Mori Cruz, Patrícia Lânes A. de Souza, Rachel Quintiliano, Raquel Melo e Raquel Souza.
Editora: Fundação Friedrich Ebert.
Ano, local e páginas: 2009, São Paulo, 144p.
ISBN: 978-85-99138-08-3.
Ipea: Brasil pode erradicar pobreza extrema em 2016 se manter o ritmo atual
Se o Brasil mantiver o mesmo ritmo de diminuição da pobreza extrema e da desigualdade de renda observados nos últimos cinco anos (2003 a 2008) poderá obter indicadores sociais próximos aos de países desenvolvidos em 2016. Da mesma forma, poderá alcançar uma taxa de pobreza absoluta de 4%.
Os dados, divulgados hoje (12), constam de documento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), vinculado a Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República. São considerados pobres extremos aqueles que recebem até 25% de um salário mínimo por mês, enquanto os pobres absolutos dispõem mensalmente de até 50% de um salário mínimo.
“Se projetados os melhores desempenhos brasileiros alcançados recentemente em termos de diminuição da pobreza e da desigualdade (período 2003-2008) para o ano de 2016, o resultado seria um quadro social muito positivo. O Brasil pode praticamente superar o problema da pobreza extrema, assim como alcançar uma taxa nacional de pobreza absoluta de apenas 4%, o que significa quase a sua erradicação”, diz o texto do documento.
O documento do Ipea revela a tendência de o país ter em 2016, seguido o ritmo dos últimos cinco anos, a desigualdade da renda do trabalho em 0,488 do índice Gini – coeficiente que varia de 0 a 1, segundo o qual quanto mais próximo do zero, menor é a desigualdade de renda num país e quanto mais próximo de 1, maior a concentração de renda. Em 1960, ano da primeira pesquisa sobre desigualdade no Brasil, verificou-se índice Gini de 0,499 no país. Em 2005, o índice Gini nos Estados Unidos era de 0,46; na Itália, 0,33; e na Dinamarca, 0,24.
Segundo o documento, a maior parte dos avanços atualmente alcançados pelo Brasil no enfrentamento da pobreza e da desigualdade está direta ou indiretamente associada à estruturação das políticas públicas de intervenção social do estado, motivadas pela Constituição Federal de 1988.
O Ipea aponta ainda outros três fatores decisivos no combate a pobreza e desigualdade: a elevação do gasto social no país, que cresceu de 19% do Produto Interno Bruto (PIB) em 1990 para 21,9% do PIB em 2005; a descentralização da política social, com o aumento do papel do município na implementação das políticas sociais, instância que saltou 53,8% em participação nos gastos sociais no período de 1980 a 2008; e a participação social na formatação e gestão das políticas sociais.
De acordo com o instituto, a consolidação institucional do quadro geral das leis sociais no Brasil seria um passo importante para a manutenção, nos próximos anos, do enfrentamento da pobreza e da desigualdade no país.
“O estabelecimento de uma nova lei que regule a responsabilidade e o compromisso social, com metas, recursos, cronogramas e coordenação, se mostra importante para que o Brasil possa chegar a alcançar indicadores sociais observados atualmente nos países desenvolvidos. Tudo isso, é claro, sem retrocessos em termos de maior participação da sociedade na formatação, monitoramento e controle das políticas públicas”, diz o documento.
Os dados, divulgados hoje (12), constam de documento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), vinculado a Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República. São considerados pobres extremos aqueles que recebem até 25% de um salário mínimo por mês, enquanto os pobres absolutos dispõem mensalmente de até 50% de um salário mínimo.
“Se projetados os melhores desempenhos brasileiros alcançados recentemente em termos de diminuição da pobreza e da desigualdade (período 2003-2008) para o ano de 2016, o resultado seria um quadro social muito positivo. O Brasil pode praticamente superar o problema da pobreza extrema, assim como alcançar uma taxa nacional de pobreza absoluta de apenas 4%, o que significa quase a sua erradicação”, diz o texto do documento.
O documento do Ipea revela a tendência de o país ter em 2016, seguido o ritmo dos últimos cinco anos, a desigualdade da renda do trabalho em 0,488 do índice Gini – coeficiente que varia de 0 a 1, segundo o qual quanto mais próximo do zero, menor é a desigualdade de renda num país e quanto mais próximo de 1, maior a concentração de renda. Em 1960, ano da primeira pesquisa sobre desigualdade no Brasil, verificou-se índice Gini de 0,499 no país. Em 2005, o índice Gini nos Estados Unidos era de 0,46; na Itália, 0,33; e na Dinamarca, 0,24.
Segundo o documento, a maior parte dos avanços atualmente alcançados pelo Brasil no enfrentamento da pobreza e da desigualdade está direta ou indiretamente associada à estruturação das políticas públicas de intervenção social do estado, motivadas pela Constituição Federal de 1988.
O Ipea aponta ainda outros três fatores decisivos no combate a pobreza e desigualdade: a elevação do gasto social no país, que cresceu de 19% do Produto Interno Bruto (PIB) em 1990 para 21,9% do PIB em 2005; a descentralização da política social, com o aumento do papel do município na implementação das políticas sociais, instância que saltou 53,8% em participação nos gastos sociais no período de 1980 a 2008; e a participação social na formatação e gestão das políticas sociais.
De acordo com o instituto, a consolidação institucional do quadro geral das leis sociais no Brasil seria um passo importante para a manutenção, nos próximos anos, do enfrentamento da pobreza e da desigualdade no país.
“O estabelecimento de uma nova lei que regule a responsabilidade e o compromisso social, com metas, recursos, cronogramas e coordenação, se mostra importante para que o Brasil possa chegar a alcançar indicadores sociais observados atualmente nos países desenvolvidos. Tudo isso, é claro, sem retrocessos em termos de maior participação da sociedade na formatação, monitoramento e controle das políticas públicas”, diz o documento.
UM FELIZ 2010 A TODOS.......
UM SANTO ANO DE 2010 A TODA A POPULAÇÃO DE ARAÇATUBA E QUE TODOS OS NOSSOS SONHOS SEJAM REALIZADOS....
GABINETE VEREADORA PROFESSORA DURVALINA
018-36364966/018-36364964
GABINETE VEREADORA PROFESSORA DURVALINA
018-36364966/018-36364964
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